Por Mônica Salmazo
Será a vida universitária um Axé Brasil?
Será a vida universitária um Axé Brasil?
Exatamente, será mesmo que as relações entre os jovens devem realmente limitar-se entre o "me-beija-na-boca" e "me-leva-pra-cama"?
A modernidade trouxe com ela mudanças bem significativas e comportamentos mais estranhos ainda. Por mais que tenhamos que observar e tentar sugar ou filtrar alguma explicação sobre o comportamento em pauta, com o tempo torna-se impossível e claro aos nossos olhos que tudo não passa de uma trama inexplicável.
Talvez tenhamos tendência a acreditar que vulgaridade é atitude adulta e, portanto, o importante torna-se aumentar o máximo possível o número de pessoas que beijamos na boca e levamos pra cama, na esperança de que isso te torne "experiente" ou pelo menos famoso entre as rodas.
Digo pessoas por que o mundo não tem um preconceito absurdo como antigamente, ainda é aterrorizante o quanto de preconceito ainda existe, mas nos grandes centros ou pelo menos um pequeno grupo em cada cidade acredita em vertentes diferentes e, no caso, estamos falando do homossexualismo. O número de nomes que se junta à listinha de beijos e sexo também inclui experiências homossexuais, bissexuais, transsexuais e etc.
Fazemos o que temos vontade e julgamos o próximo por cometer as mesmas atitudes. Homens não gostam de mulheres "rodadas", mas eles podem ser "garanhões". Mulheres nunca admitem que são "rodadas" mas também são hipócritas quando decidem dar tudo de si a um desses "garanhões", pois foi este mesmo "garanhão" que chamou você de "rodada" quando teve algo contigo. Ou seja, não querem ser vulgarizadas mas também não implicam o preconceito com os homens o mesmo da mulher, talvez o dia que perceberem isso as coisas possam andar-pra-frente, ou não.
Não por que creio que o mundo se tornou um Axé Brasil quando elas se deram conta disso e decidiram, ao invés de optar pela inteligência, optar por serem iguais. Igualmente "rodadas", igualmente "pegadoras", igualmente "espertas", igualmente "vividas" e etc., mas se esqueceram que o julgamento não é "igual".
As pegadoras se tornam "pervas", as espertas se tornam "burras", as vividas se tornam "rodadas-demais-para-pegar-de-novo" e com isso elas se tornam apenas "pegáveis-para-levar-para-a-cama-e-nunca-sair-em-público".
Com o simples pensamento de que o mundo vai acabar a amanhã então vamos fazer festa, o Governo acaba lucrando, pois a economia do país gira quando apenas um desses estudantes decide gastar em média 900 reais em quatro dias de carnaval, ou então quando decidem fazer 366 festas nos 365 dias do ano e, para isso, são necessárias bebidas, decoração, publicidade e etc., isso faz a economia ir pra frente (e os jovens para trás).
Enfim, acorde pessoal, o mundo vai acabar, mas não vai ser em festa.
"Pegue" moderadamente, a modernidade não está no tamanho da liberdade e sim na construção de seu marketing pessoal. Pense!
Eu fico preocupada demais com isso, com o que as pessoas vão achar de mim. Tem uma amiga minha que ficou com fama de galinha na escola onde eu estudo, ela ficou muito triste e acabou mudando de escola.
ResponderExcluirÀs vezes penso que isso faz a gente curtir menos a vida, com medo do que as pessoas vão falar.
As coisas não deveriam ser assim né?
Jovens ao entrarem nas universidade geralmente são taxados de elite, quando estudam são universitários ao se formarem saem como desempregados. A farra das festas acabam e os amigos se vão, tudo tem sua hora seu momento estudantes tem que aproveitar sim mas o principal tem que ser bem feito, se prepararem para a mais difícil tarefa iniciar sua carreira e viver dignamente, os garanhões ou galinhas e as rodadas ou espertas em fim todos jovens acham que a velhice não chegará esquecem de se valorizarem tanto os homens quanto mulheres, se cada um vice a situação de higiene dos seus parceiros, pelo menos suas bocas pensariam não duas mas várias vezes a querer ficar se beijando e trocando fluidos bucais. A cavidade bucal é rica em bactérias, portanto você não vai "pegar" bactérias em um beijo e sim, trocá-las com a outra pessoa porque todos nós temos uma flora bucal. "Atualmente nossa sociedade incorporou o hábito de "ficar", no qual pode-se beijar várias pessoas, geralmente desconhecidas, em uma mesma balada. Porém, o hábito do beijo na boca, visto por muitos como algo inofensivo, trás o perigo da transmissão de várias doenças.A gengivite, por exemplo, é uma infecção bacteriana que teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”. De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2006 no British Medical Journal, beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de adolescentes contraírem meningite, uma infecção cerebral potencialmente fatal. Já a bactéria causadora da temida cárie dental, streptococcus mutans, também pode ser transmitida pelo beijo na boca. Além das bactérias, o beijo também pode transmitir vírus causadores de doenças. Uma dessas doenças, a mononucleose, recebeu como nome popular "doença do beijo". Mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB) e, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, a pessoa pode permanecer com vírus para sempre no organismo. Mononocleose pode ser uma doença assintomática, ou apresentar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço. Outra doença por vírus mais conhecida, e também transmitida pelo beijo, é o herpes labial. Essa doença é provocada pelo vírus herpes simplex e pode causar bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca".
ResponderExcluirhttp://www.copacabanarunners.net/beijo-na-boca.html
Abraços. Rodrigo Fabiano Souza E mail: rodrigof9_s@hotmail.com